Duas empresas destacam-se como as originadoras de Presidentes com excepcional desempenho: GE e McKinsey.
Há grandes diferenças entre elas no que se refere ao processo de contratação de pessoal em início de carreira. McKinsey é elitista e só contrata os 5% melhores das melhores escolas de administração do mundo. GE orgulha-se de ser anti-elitista.
Entretanto, ambas apresentam grande similaridade nos conceitos e princípios que regem o gerenciamento de seus recursos humanos.
Acima de tudo está o irrestrito comprometimento com o objetivo de possuir nos seus quadros somente os melhores profissionais, o que se reflete no empenho em identificá-los e em nunca flexionar nos critérios de seleção, em investir no seu desenvolvimento, em avaliá-los com eficácia e objetividade e em eliminá-los caso o desempenho seja insatisfatório.
Ambas, igualmente, caracterizam-se por ser meritocracias. Isso implica em que, quanto mais se sobe na escala hierárquica, melhor a qualidade do pessoal.
O ponto de partida é o rigor nos processos de seleção. À medida em que as empresas cresceram, a fim de manter-se fiéis aos altos padrões de exigência, a alternativa encontrada foi a de estender a busca de talentos para além dos limites de qualquer país.
Cada vez mais, o mundo é o campo de caça dessas organizações na busca de pessoal.
Em proporção ao seu porte e faturamento, GE e McKinsey estão entre as que mais investem em desenvolvimento de pessoal.
Completam o quadro sistemas estruturados de revisão do desempenho. Os valores de ambas as empresas indicam que a avaliação dos seus executivos é, de longe, a mais importante tarefa de cada gerente ou diretor, a partir do Presidente. O baixo desempenho é impiedosamente eliminado.
Lembre-se sempre disso.
Sucesso !